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]]>Eu não sei o que é mais cruel: ficar com um bebê sem vida dentro de mim por até 30 dias para esperar o processo natural de perda ou ser colocada junto com mães felizes que acabaram de ter seus bebês para fazer o procedimento de retirada.
Precisamos normalizar falar sobre abortos espontâneos, decisões difíceis e a falta de sensibilidade/humanização da maioria dos profissionais de saúde nessas horas.
Comecemos com o incômodo de todos os comentários irônicos, julgamentos e ameaças (quase promessas) de tudo que daria errado por eu ter engravidado tão pouco tempo após o parto do Dante, mesmo dizendo que eu estava tomando remédio.
Passemos pela frieza da maneira que as notícias foram dadas em um período de uma semana: o descolamento, o tratamento e a ausência de batimentos do bebê, nessa ordem.
E agora cá estamos, convivendo com os mais variados tipos de conselhos não solicitados: de que não devíamos ter contado sobre a gestação tão cedo, de que “isso é normal”, de “ainda bem que foi no começo” e tantas outras insensíveis frases.
Eu, do fundo do meu coração de mãe em luto, venho esclarecer algumas coisas:
1. O tabu que a nossa sociedade vive não permite que as mulheres que passam por abortos espontâneos falem sobre isso ou vivam seu luto abertamente. Esse conceito de só contar sobre a gestação após o primeiro trimestre vem dessa ideia errada de “esconder” caso haja um aborto – que pasmem, acontecem naturalmente com quase 25% das gestações.
2. Apesar de ser algo “normal” (uma mulher pode ter até 3 abortos naturais sem causas aparentes dentro da normalidade), isso não diminui em nada o fato de que dói demais perder um filho, não importa quanto tempo ele tenha vivido dentro do nosso útero. A empatia é ouro nessa hora.
3. Não sugira um “prazo” para novas tentativas: essa decisão é pura e exclusivamente do casal, não lhe diz respeito.
4. Se não for pra acolher, escolha o silêncio.
Por fim, saiba que papai e mamãe te amaram MUITO nessa passagem curta pelo mundo, estrelinha. Nunca te esqueceremos
PS: à todas as mulheres que já passaram por isso, eu te vejo. Eu te sinto. Não se culpe, não tenha vergonha de falar sobre isso. Seu luto é seu direito.
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]]>O post Amamentar é mágico apareceu primeiro em SaiDaqui!.
]]>Todos os dias, várias vezes, momentos mágicos como esse acontecem.
Aquele sofrimento dos primeiros dias já ficou no passado, parece uma vida de distância do que vivemos hoje na amamentação.
O que temos hoje é prazer, conexão, alimento, amor líquido, “mamalgesia”, afeto, conforto, acolhimento.
Esse post é pra lembrar que tudo passa. Que os poucos dias ruins dão lugar a muitos dias ótimos.
Também para relembrar que por recomendação da OMS o aleitamento materno é EXCLUSIVO até 6 meses (nem água, nem cházinho) e recomendado (mesmo que como complementar) até NO MÍNIMO dois anos de idade. QUE NÃO EXISTE LEITE FRACO.
Então, parem de se incomodar com mulheres que amamentam em público (independente da idade da criança). O verdadeiro absurdo está no palpite não solicitado que você dá, no achar normal enfiar um chocolate na criança antes dos dois anos “por dó”, por exemplo.
Muito ajuda quem não atrapalha!
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]]>O post Um mês de Dante! apareceu primeiro em SaiDaqui!.
]]>Um mês de Dante!
Pagando a língua e comemorando o mesversário da fabriquinha de cocô após perceber que esse lance não se trata de frescura: é a comemoração mais pura e sincera de que fomos capazes de sobreviver a um mês inteirinho dessa vida virada de cabeça pra baixo do dia pra noite.
E que delícia de virada!
Eu não trocaria essa nova vida por absolutamente nada nesse mundo.
Em que outra vida eu choraria ao te ver sorrir banguela quando encontra meus olhos?
Me emocionaria em toda mamada que suas mãos minúsculas procuram as minhas pra agarrar?
Daria banho no chuveiro com você curtindo cada gota de água morna nos nossos corpos juntinhos?
Repararia em cada trejeito que você puxou meu (tipo a erguida de sobrancelha) ou do seu pai (tipo a franzida na testa)?
Gargalharia ao apelidar seu pai de banheirão e ele me apelidar de peitão (pelo menos um ajuda a entrar comida e o outro a sair, né)?
Te apelidaria de “bulita” pelos olhos cinzas e encantadores?
Encheria a galeria do meu celular de fotos com cada pose ou roupa diferente que você esteja?
Adoraria te ver curtir rock pra dormir?
Ah, filho, se você soubesse…É tanto amor que transborda.
Obrigada por ser esse bebê sorridente, calmo, carinhoso e compreensivo comigo e com o papai Junior Duarte , que estamos aprendendo junto com você como será nossas vidas daqui pra sempre.
Feliz um mês, feliz vida todinha.
Feliz 59cm e feliz 4,080kg!
Comemoraremos com você cada etapa do seu processo chamado vida; com amor, respeito e acolhimento. Conte conosco!
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]]>O post Relato de Parto: Dante Armelin Duarte apareceu primeiro em SaiDaqui!.
]]>Senta que lá vem relato de parto!
Mas antes, rebobinemos: eu e o Junior Duarte somos ligados cosmicamente ao número 13 de tal forma que começamos a namorar em 13/07 (depois de sermos amigos por 13 anos), noivamos em 13/09, casamos em 13/02/21 e a DPP de Dante era 13/02/22.
Claro que ele viria no tempo e na hora dele, mas sempre criamos a fantasia na cabeça de achar incrível que ele nascesse dia 13/02 (mesmo “perdendo” nosso aniversário de casamento).
E adivinhem? Exato: passei o dia 13 todinho em sinais de trabalho de parto à vista. Desde cedo com contrações de treinamento, que logo evoluíram a pródomos e se intensificavam e ritmavam ao passar das horas. Com muito amor, carinho, chuveiro e música fomos aguardando e cronometrando.
No final da tarde o intervalo de contrações já era bem pequeno, então decidimos ir para o Hospital Sepaco , pois entrávamos na fase ativa do parto.
Eu estava exausta, morta de dores, mas feliz que meu Dante estava a caminho. Infelizmente, ao chegar no hospital, para a surpresa de todos (e minha frustração, confesso), eu só tinha 1cm de dilatação. Decidimos por aguardar mais duas horas com um pouco de analgesia para acompanhar a evolução.
Duas horas depois, apenas 2cm de dilatação e meu corpo já dava sinais de colapso: eu sentia muita dor, a ponto de perder a consciência e ter tremores generalizados involuntários, além de sensações de desmaio constantes.
Continuei com o maravilhoso do meu marido na enfermaria do hospital, insistindo em aguardar a dilatação chegar (ele me ajudava com massagens e palavras de encorajamento sempre). Eu lembro apenas de flashes dessas horas que pareceram uma vida, pois de consciência já não estava mais ali.
Já no começo da manhã seguinte (não era mais dia 13), um toque finalmente revelou 5cm de dilatação e então me mandaram para a sala de parto. Chegando lá, já no meu limite da exaustão (e frustradíssima sabendo que teria de dilatar mais 5cm para só então parir) fui pra bola no chuveiro por mais duas horas, por sugestão da fisio maravilhosa do hospital.
Duas horas de chuveiro e nada das dores melhorarem ou da dilatação evoluir. Saímos do chuveiro e eu entrei em colapso de vez: não tinha mais consciência do que estava acontecendo ao meu redor. Fizemos mais um cardiotoco e infelizmente ele indicou o que eu já pressentia: era arriscado demais continuar aguardando a dilatação, já que os batimentos do bebê estavam constantemente muito mais acelerados que o considerado normal (taquicardia).
A doutora do plantão foi incrível e com todo o jeito e delicadeza do mundo, sugeriu a cesárea.
“Meu filho sempre em primeiro lugar, doutora. Eu vim ter um filho, não um parto. Bora pra cesárea” – respondi com alívio no coração.
Em quinze minutos, o clima de dor, preocupação e sofrimento deu lugar à alegria plena de tomar consciência que eu tinha feito a melhor escolha possível. Com uma equipe plantonista de rasgar elogios, em meio a sorrisos, piadas e clima de descontração eu já estava sendo anestesiada e repassando verbalmente (com muito respeito e delicadeza da parte dela) com a Dra os itens do plano de parto que contemplavam a cesárea.
Meu marido também foi autorizado a entrar, me beijou e colocamos nossa playlist de parto. Imediatamente todos da sala (anestesistas, médicos, enfermeiros, pediatras) começaram a cantar enquanto a mágica de uma cesárea respeitosa acontecia em paralelo. Sempre conversando comigo num tom calmo e sereno, a Dra me guiava sobre o que ia fazendo e rasgava elogios ao bebezão que via e às músicas que escolhemos.
Dante nasceu às 8h50 do dia 14/02 ao som de “Casa” (Lulu Santos) e veio direto pros meus braços. Tivemos nosso imprinting instantâneo e alguns minutos depois, quando o cordão parou de pulsar, papai o cortou.
Em paralelo, rolava o carimbo de placenta e a pediatra respeitosamente então me pediu licença e permissão para aspirar o nariz dele pois ouvia chiados preocupantes). Concordamos (pois também ouvíamos o chiado) e ela foi gentil (além de rápida) na aspiração, feita em nossa frente. Aproveitou para pesar, medir e aplicar a vitamina k para rapidamente me devolver ele.
Um mini humano lindo, com 3,890kg e 51cm de puro amor.
Saímos do centro cirúrgico alguns minutos depois já com ele mamando (depois de orientações de pega da equipe). Eu e o Junior, (que não soltou a minha mão nem por um minuto) estávamos de coração tranquilo pela nossa decisão e plenos com nosso pacotinho nos braços.
Relembramos com carinho da veracidade da frase que trocamos alguns dias antes, sobre o parto: “a gente não terá controle de nada, mas faremos nosso melhor com o cenário que tivermos”. E assim foi!
Dante chegou do jeito e na hora que quis, e nem por isso foi menos lindo que o idealizado.
Filho, te amamos muito! s2
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]]>O post Chá de Fraldas do Dante! apareceu primeiro em SaiDaqui!.
]]>Recentemente descobrimos o sexo e…
(rufar de tambores)
…É UM MENINO!
Nosso DANTE vem aí!
Agora chegou aquela hora desesperadora de pensar em FRALDAS.
Mas, curiosos e diferentões que somos, encontramos uma solução ecofriendly para utilizar com nosso bebê: as fraldas ecológicas, que são ajustáveis e reutilizáveis do nascimento ao desfralde, sem poluir o meio ambiente (pasme, uma fralda descartável leva quase 500 anos para se decompor) e ainda capazes gerar uma economia financeira ENORME (média de 60%) quando comparadas às descartáveis.
Em resumo, são fraldas feitas de tecidos. Elas são a evolução das fraldas de pano de antigamente, mas agora totalmente repaginadas e muito mais práticas!
Elas possuem um tecido externo impermeável e respirável (PUL): seguro contra vazamentos, mas que permite a pele do seu bebê respirar, sem abafar. Além disso, tem alta durabilidade e rápida secagem.
Mais que isso: por não conter químicos e serem mais frescas são mais saudáveis para o bebê! Tchau assaduras, dermatites ou alergias! Ainda dispensam o uso de pomadas, pois não agridem a pele.
Fora o estilo, né? Altas estampas lindas pra escolher e desfilar o bumbum recém nascido por aí.
Bora deixar as fraldas descartáveis no passado! Gastaremos um valor alto de uma vez, mas é uma vez só e a durabilidade compensa!
Tá, então bora na parte prática: como ainda estamos numa pandemia e temos muitos amigos que moram longe, nosso chá de fraldas será online!
E como você pode contribuir? Simples: com o valor que quiser e couber no seu bolso. Sério, qualquer valor!
Basta abrir o app do seu banco e na área PIX, apontar seu celular pro QR code abaixo, OU clicar NESSE LINK OU fazer um pix copiando a chave do nosso telefone: (11)985763350
AMAMOS VOCÊS E OBRIGADO!
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]]>O post Metade do caminho, bebê! apareceu primeiro em SaiDaqui!.
]]>Pois é, bebê…Já passamos da metade desse caminho muito louco chamado gestação. Esse processo meio mágico de criar um órgão e uma pessoa dentro de mim a partir de uma explosão de amor de duas pessoas. E depois esse meu mesmo corpo ainda vão produzir um leite específico e exclusivo com o que você precisar pra crescer bem, não é assustadoramente lindo?
Saiba que você foi muito desejado e muito bem amado desde antes de existir, e talvez isso tenha bastado pra nossa jornada ter sido tão tranquila até aqui.
Na verdade, eu queria te contar que quem descobriu que você já estava aí antes mesmo de eu e papai desconfiarmos foi seu irmão canino, o Feijão Fradinho: virou meu chicletinho ciumento da noite pro dia, não saiu nunca mais do meu lado, fazendo seu pai desconfiar que você já estava aí. Eu estava cética, não queria criar esperanças.
Mas o teste (os três minutos mais demorados da vida do seu pai, segundo ele) confirmou sua presença alguns dias depois. Uma explosão de sentimentos bons que nem me atrevo a tentar explicar aqui.
E seu irmão, então? Meu Deus, que emocionante contar pra ele sobre sua existência! Ele foi o primeiro a saber.
Compramos uma camiseta escrita “promovido a irmão mais velho” e ele entendeu de cara o que se tratava. Sorriu, chorou de felicidade, abraçou eu e o papai e disse que era o que ele mais queria no mundo. Temos muita sorte de ter o Murilo em nossas vidas!
Eu me lembro da emoção do primeiro ultrassom, que todos disseram que não daria pra escutar seu coraçãozinho porque era muito cedo e lá escutamos aquela bateria de escola de samba com 113 batidas por minuto (ah, saiba desde já que 13 é o número da sorte dessa família), pra contrariar as estatísticas e emocionar mamãe e papai num choro impossível de segurar. Como eu pude amar tanto um borrão preto na tela do médico fazendo tumtum?
E dali seguimos, na nossa jornada especial e emocionante. Me conta, neném: como você consegue ser tão perfeito antes mesmo de ter nascido? A verdade é que você me deu zero sustos ou trabalhos pra crescer saudável na barriga da mamãe: botou no chinelo desde o começo todas as histórias assustadoras de gravidez que ouvimos desnecessariamente por aí (aliás, esse é um ótimo tema pra um próximo texto né? Porque será que as pessoas se sentem confortáveis em partilhar histórias de terror sobre gravidez e parto de maneira tão aleatória e intrometida?)
Mas, voltando: você não me causou um só dia de azia, ânsia, dor, repulsa por comida, enjoo, desejo estranho, alteração de sono ou qualquer sintoma mais “comum” de um início de gestação. Tivemos uma relação de amor mútuo e com a sensação de um passeio no parque até aqui. Todo mundo diz que somos sortudos, que é raro acontecer; mas no fundo, eu acho que é só nossa conexão funcionando bem mesmo, desde o primeiro momento.
Modéstia à parte, mamãe e papai aqui fora também tem feito por onde pra que você fique tranquilão por aí na pancinha: repouso, exercício leve diário, alimentação saudável, muita água, muito chamego, muita música, muita conversa com a barriga, muita calmaria e ocitocina diária pra você.
No seu ultrassom das 12 semanas achávamos que já saberíamos o seu sexo (não que isso importe, porque já te amamos independente disso – por pura curiosidade mesmo), mas nossa supresa foi você ter enrolado o cordão umbilical beeem no meio das pernas só pra aumentar o suspense. Mais uma história divertida pra contar pra família, não é mesmo? Tem gente achando que você será tímido por causa disso. Honestamente, com os pais doidos que você tem, eu acho difícil isso acontecer, hehehe.
Eu aí, com 13 semanas (viu? Número da sorte ) eu te senti mexer na minha barriga pela primeira vez (cheguei a confundir a sensação com fome, confesso. Mas assim que me dei conta, gritei pro papai vir ver! Rimos e choramos de emoção) – foi mágico.
Daí pra frente, todos os dias e cada vez mais fui sentindo você se comunicar comigo. Os chutes foram ficando mais fortes e os horários mais estabelecidos. E eu me emocionei em cada um deles.
Fora sua paixão assumida pelo seu pai, né? É só ouvir ele conversar com a barriga ou sentir a presença dele perto da mamãe que a sessão de chutes e movimentos começa imediatamente. É muito legal assistir essa admiração mútua de vocês!
Nossas consultas obstétricas mensais? Só pra falar que passeamos de carro, amém. Elas se resumem e entrar no consultorio, dar oi pra médica, medir pressão da mamãe (sempre baixa), botar o papo em dia e voltar pra casa. Zero preocupações com a gente, pacotinho de amor!
Eu e o papai gostamos mesmo é dos dias de ultrassom (até fizemos amizade com o médico e a enfermeira). E foi no de 18 semanas que tivemos dois momentos extremamente emocionantes:
Chorando de novo, eu e o papai fizemos dancinha no meio da rua (acostume-se, a gente tem essa mania) e ficamos com vontade de gritar pro mundo todo que você é um MENINO!
Maaas, nos seguramos porque queremos revelar de uma maneira fofa (e que seu irmão esteja presente) pra todos da família saberem de uma só vez. Voltamos pra casa curtindo nosso “segredinho” e em menos de uma hora, já sabíamos o seu nome.
É que eu e o papai somos muito parceiros e pensamos muito parecido, sabe? Então a gente já tinha uma listinha de nomes favoritos. Nossa ideia era te dar um nome curto, forte, simples e de significado bonito.
E assim foi definido de comum acordo que você vai se chamar Dante Armelin Duarte.
Pra que você saiba desde já, Dante significa estável, confiável, duradouro, permanente, constante.
A inspiração veio também do gênio, escritor, politico e poeta Dante Alighieri, considerado o primeiro e maior poeta italiano da história.
Fun fact: depois de saber seu sexo, nos demos conta que comentamos um com o outro no caminho do ultrassom que nunca tínhamos visto TANTO carro azul no caminho (nós sempre tivemos costume de reparar em carros de cores menos comuns). Seria já o universo dando um sinal que vimos mas não entendemos? Hehehe, um clássico de Amanda e Junior.
Ah, e nessa 20ª semana você também me fez sentir as duas primeiras contrações de treinamento: uma durante a noite, quando fui mudar de lado pra dormir (acordei assustada, mas depois lembrei do que se tratava e me acalmei – apenda desde já que informação é poder!) e outra três manhãs depois, ao me espreguiçar muito rápido quando acordei.
Eu e o papai estamos estudando muito sobre bebês, parto, gestação, amamentação e puerpério. Queremos estar minimamente preparados para te fazer muito feliz aqui do lado de fora. Também já contratamos uma doula e estamos finalizando nosso plano de parto. Ressalvo: informação é poder, filho!
Feliz primeira metade da gestação pra gente, Dante! Que nossa jornada siga assim, linda e tranquila com muita emoção boa e história pra contar.
Eu te amo
Mamãe
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]]>O post Informações e curiosidades sobre uma gestação apareceu primeiro em SaiDaqui!.
]]>Informações e curiosidades sobre uma gestação:
– Seu início de gestação conta a partir do último ciclo menstrual, mesmo que vc não estivesse grávida ainda!
– O tal “mito” de esperar 3 meses antes de contar da gravidez tem embasamento: cerca de 20% das gestações se encerram num aborto espontâneo (sim, é mais comum do que pensamos) e desse total, 80% delas ocorrem nos três primeiros meses
– TODAS as pessoas vão te mandar comer chocolate no dia do ultrassom pro bebê mexer mais. Não custa tentar, (afinal, é chocolate) mas você vai rir quando tiver escutado essa frase pela 46ª vez.
– Sempre vão te contar histórias assombrosas de partos. Não caia na pilha de ninguém porque sua gestação é única.
– Prepare-se emocionalmente para os conselhos e julgamentos não solicitados: serão muitos.
– A maior dificuldade será encontrar um obstetra não cesarista e respeitoso: vivemos num país que induz a cesárea eletiva desnecessariamente por pura conveniência e economia (pro hospital).
– A busca por uma equipe de apoio (doula, obstetriz, etc) começa já: é um erro comum de gestantes só se preocuparem com isso no último trimestre.
– Evite cair na armadilha do consumo: além de ser cedo pra sair comprando tudo, lembre-se de listar apenas o essencial e de se conscientizar que as lojas ainda estarão ali depois que o bebê nascer, não precisa estocar nada!
– Sempre vai ter uma pessoa que não é nada próxima ou íntima a você que vai soltar um “eu já sabia”. Sorria e acene pro floquinho de neve especial com bola de cristal.
– Nem sempre as pessoas vão reagir como você espera ao dar a notícia, mas esse problema é delas. Não deixe ninguém estragar sua alegria!
– E, o mais importante de todos: O ITEM MAIS NECESSÁRIO DO SEU ENXOVAL É A INFORMAÇÃO. Leia muito!
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]]>O post O primeiro trimestre de gestação apareceu primeiro em SaiDaqui!.
]]>Um relato sobre o (MEU) primeiro trimestre de gravidez…
Eu dei a sorte de ser aquela uma em um milhão, a “abençoada” segundo a obstetra. Sou aquele ponto fora da curva, com uma gestação que mais parece um passeio! no parque.
Zero azia. Zero enjoos. Zero vômitos. Zero problemas pra dormir. Zero alteração de pressão, humor ou apetite. Zero alteração de libido. Zero dores. Zero sangramentos. Zero complicações. Zero stress. Zero ganho de peso até agora.
Pra não dizer que absolutamente nada mudou, alguns pequenos detalhes:
– eu virei uma fábrica de gases (mais do que já era antes). Arroto e peido é mato aqui em casa agora!
– a salivação aumenta muuuuuito (sério, do nada a boca fica cheia de água)
– tem um sono incontrolável que parece um botão de desligar o disjuntor, vem DO NADA todos os dias, e vai embora depois de uma horinha descansando
E só! É pra agradecer MUITO, né?
Torcendo para que o restante da gestação seja assim, essa calmaria toda!
E você? Me conta sua história do primeiro trimestre?
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]]>O post O dia dos pais de 2021… apareceu primeiro em SaiDaqui!.
]]>Como órfã de pai vivo e com péssimos exemplos de padrastos e pais ao meu redor, eu teria todo motivo do mundo para odiar o dia dos pais.
Mas não é sobre eles.
Hoje, o dia é sobre minhas melhores figuras paternas:
O vô Afonso, sempre tão maravilhoso e carinhoso.
O vô Alcides, sempre tão divertido e simpático.
E acima de tudo, é sobre esse cara aí, que mudou completamente meu conceito de paternidade.
O Junior Duarte é um pai incrível, atencioso, cuidadoso, amoroso, divertido e nunca mediu esforços pelo bem do Murilo (mesmo que isso significasse machucar a si próprio no processo).
Hoje mais ainda, com nosso pacotinho de amor na minha barriga, eu só tenho a agradecer por estar ao lado de um homem e pai maravilhoso num dia tão especial. Eu não podia pedir por alguém melhor a ser o papai do meu bebê s2
A gente te ama e te admira muito, paixão! Feliz dia dos pais pra você e para os pais que realmente merecem!
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]]>O post Como meu cachorro descobriu minha gestação apareceu primeiro em SaiDaqui!.
]]>Pois é: quem deu indicativos de que eu já estava grávida (antes mesmo da minha menstruação atrasar) foi o Feijão Fradinho, meu cachorro.
Explico: Feijão sempre esteve por perto de mim, mas numa distância de espaço pessoal respeitoso e aceitável. Deitava sempre onde os olhos pudessem me ver, e só. Tampouco nunca vocalizou muito os sentimentos, sempre foi um cachorro bem silencioso.
Até que de um dia em diante, “do nada” ele mudou: passou a ficar sentado literalmente em cima de mim, entrar no meio dos abraços que o Junior Duarte me dava e choramingar/resmungar sempre pela minha atenção.
Todas as vezes em que eu me abaixava pra fazer carinho nele, ele agora encostava a cabeça na minha barriga pra receber sua famosa “coçadinha nas costas”.
Eu achava que era pura carência, mas o maridão cantou a bola: “você está grávida, quer apostar?”
Sem entender nada, questionei de onde ele havia tirado essa ideia, e ele me disse: “pelo comportamento do Feijão! Olha como ele anda mais grudado e ciumento contigo!”
Mas minha menstruação ainda nem estava atrasada! Então eu ri da suposição “absurda” e disse que era coisa da cabeça dele.
Eis que meu ciclo (que sempre foi extremamente regular), atrasou e a pulga foi oficialmente plantada atrás da minha orelha.
Três dias de atraso depois, o Junior comprou o teste na farmácia (escondido de mim) e já me entregou em mãos dizendo: “e aí, quer apostar que eu estava certo?”
Um xixi e três longos minutos depois (SÉRIO, ASSISTA ESSE VÍDEO AQUI), veio a confirmação de tudo que meus amores sensíveis já sabiam: havíamos gerado uma vida.
Desde então, meus dias são puro amor e felicidade s2
Parece filme, né? Vou contar pra sempre essa história!
Obrigada pela sua sensibilidade, Feijão! Às vezes eu penso que nós não merecemos os cachorros
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