Poema-Presente

Ganhei de presente por e-mail. Ri e chorei litros. Emocionei toneladas. Ganhei város cogumelos verdes.

(Es)Condida na candura do amor
Contida na correria do dia a dia
Cândida no olhar, principalmnte no sorriso
Ardida no coração de saudades do que ainda não foi

Mandixa, lagartixa, mandyoca, paçoca
De pés descalços e olhos fixos no presente
Pensamento na lua e atitude honesta, nua e crua
Seu brilho ilumina, fascina e apaixona…

De sorriso fácil, marcante, exuberante
Pinta as cores da vida com pés descalços
E não esquece de enfrentar os percalços
Recarrega, reggae-rrega, levanta e brilha

Nunca sabe o que dizer, não sabe o que falar ao certo
Mas quando fala, emociona, marca e apaixona
Menina, moleca, criança crescida
Cavalga nas ruas da vida, amazona aprendida

Escala as paredes do mundo sério
Com cabelos esvoaçantes de moleca
Sempre responsável, séria e batalhadora
Vence sem deixar de ser a linda tia panqueca
(com tinta na ponta do nariz)

Mandioca, paçoca, dorminhoca, pipoca
Mandixa, lagartixa…
Mandinha, docinha, sapinha, rainha
Obrigado por ser nossa anjinha.

autor: Amanda Armelin

Bocuda, nerd, tatuada. Cervejeira de carteirinha e louca por cachorros (principalmente bulldogs). Além do sorriso no rosto, mantém paixão absoluta por bacon e sexo.

compartilhe esse post

enviar comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.