Talvez nunca
25jan

Talvez nunca

postado por em 25/01/2020

<Sugestão de música para esse texto é ESSA AQUI.> Talvez nunca sejamos nada além de uma gostosa lembrança que insiste em morar no fundo da mente e revisitar o lado quentinho do coração de tempos em tempos, quando a vida ficar mais difícil. O problema é que eu tento me convencer todos os dias que tudo bem se for assim, e, em oito anos e meio, nunca deu certo. É fato que talvez nunca...

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Eu te odeio, mas também te amo
07fev

Eu te odeio, mas também te amo

postado por em 07/02/2017

Eu pensei em trinta e quatro formas diferentes de começar esse texto, mas acho que a única que contém a sinceridade e intensidade que eu preciso é confessando que te odeio. Na verdade, te odiei desde o primeiro minuto que te vi, com esses olhos de águas profundas e sedentos por serem redescobertos em meio ao cheiro do teu perfume forte que me embriagou todos sentidos e fez sentir o coração parar...

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Fui escrota
09jan

Fui escrota

postado por em 09/01/2017

A carta de hoje vem da Renata Poskus, uma leitora que talvez tenha deixado o amor passar meio que sem querer e está aqui hoje para tentar se redimir com o sortudo. Quem sabe o SaiDaqui transforme amor sonhado em realidade, não é mesmo? Boa sorte, Renata!   Eu já estava muito cansada, havia desistido. Tava crente que ia ser a tia solteirona pirigorda dos 15 gatos. Não por ninguém me querer,...

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Talvez eu só precise de você pra vida toda
14ago

Talvez eu só precise de você pra vida toda

postado por em 14/08/2015

Sugestão: leia ouvindo esta música. Desculpa se te baguncei. É que meu jeito sempre foi assim, meio direto e indelicado demais pra pensar em modos antes de falar o que penso. Com você eu sempre pude ser eu mesma, sempre tirei meu filtro de pessoa educada. Te ver de novo, depois de tanto tempo, me fez vomitar verdades de nós que por anos se entalaram na garganta. Encarar de novo alguém que há...

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Dama na mesa, puta na cama (e por opção)
20jul

Dama na mesa, puta na cama (e por opção)

postado por em 20/07/2015

Nunca teve vergonha de admitir: gostava (e muito) da vida a dois. Desde que se lembra por gente, Tais levava, meio de um jeito sem querer, todo e qualquer rolo que encontrasse no meio do caminho a sério. Nunca soube não se envolver, não gostar, não sentir. Nunca conseguiu fazer “só sexo”, com ninguém. E pra ser sincera, isso não a incomodava nem um pouco. Seu grande foda-se para o mundo dos...

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