Eu lhes pergunto: até quando?
postado por Amanda Armelin em 09/08/2021
Era uma vez eu. Eu tive problemas com uma pessoa mais velha que uma vez me chamou de gorda “delicadamente”. Falei que não havia gostado disso e ela me pediu desculpas. Meses depois, uma criança do convívio dessa mesma pessoa se sentiu à vontade para desabafar comigo (aos prantos) que queria fazer algo (nada absurdo) no visual, mas que por conta dessa pessoa sempre criticar, ele “tinha que” parar...
Meu sorriso tem endereço, meu bem
postado por Amanda Armelin em 12/03/2016
(antes de ler, abra essa música em outra aba) “Que sorrisão”. Ah meu bem, você mal sabe, mas o motivo dele tem nome, sobrenome e apelido carinhoso entre os meus amigos. É alto, moreno, cheiroso, inteligente e sorri fácil, desse tipo bem clichê de texto meloso que faz a gente se apaixonar num piscar de olhos sem nem perceber. Mas a vida nunca foi justa, e esse maldito bom senso me fez sufocar há...
Sem medo de admitir: é amor
postado por Amanda Armelin em 17/07/2015
Que outra razão ou explicação teria por sentir-se feliz e realizada pela primeira vez na vida? Chegou finalmente sua vez: estava finalmente completa, com tesão nos olhos e amor no coração. E a melhor parte? Tudo isso era completamente correspondido. Encontrou nele a combinação perfeita de tudo aquilo que desejara sempre (e que tantas vezes não encontrou em outros corpos) com o que nem sabia que...
Desculpe-me. E eu te amo.
postado por Amanda Armelin em 06/03/2015
Lembro como se fosse hoje. Acho que se fechar os olhos, ainda consigo ver nitidamente você na minha frente com aquela blusa levemente decotada, acompanhada de um largo primeiro sorriso (de muitos) e aquele abraço de como se já fossemos velhos amigos. Nem preciso me esforçar para lembrar o cheiro doce do seu perfume, ou o mentolado do seu hálito enquanto falava perto do meu ouvido coisas banais,...
Acostume-se
postado por Amanda Armelin em 21/03/2014
Acostume-se com meus pés sujos: a vida inteira eu andei descalça e é só assim que gosto de perambular pela casa. Acostume-se com minhas crises de bom humor matinais: eu respeitarei seu mau humor, desde que você não se incomode comigo brincando de pega-pega com o cachorro enquanto faço seu café da manhã pra levar na cama. Acostume-se com meu ciúme: tenho sim, sinto sim e controlo sim. Não...