Talvez nunca
postado por Amanda Armelin em 25/01/2020
<Sugestão de música para esse texto é ESSA AQUI.> Talvez nunca sejamos nada além de uma gostosa lembrança que insiste em morar no fundo da mente e revisitar o lado quentinho do coração de tempos em tempos, quando a vida ficar mais difícil. O problema é que eu tento me convencer todos os dias que tudo bem se for assim, e, em oito anos e meio, nunca deu certo. É fato que talvez nunca...
Não era você
postado por Amanda Armelin em 08/02/2017
É engraçado como no fundo, eu sempre soube: não era você. Mas a gente tenta se justificar pelos caminhos sinuosos da razão, encontrando explicações cada vez mais sem pé nem cabeça para continuar tentando algo que já nasceu furado. Particularmente (e com muita vergonha), admito ter pensado coisas absurdas como “o amor deve ser isso mesmo, eu que estou romantizando/querendo demais”,...
Eu te odeio, mas também te amo
postado por Amanda Armelin em 07/02/2017
Eu pensei em trinta e quatro formas diferentes de começar esse texto, mas acho que a única que contém a sinceridade e intensidade que eu preciso é confessando que te odeio. Na verdade, te odiei desde o primeiro minuto que te vi, com esses olhos de águas profundas e sedentos por serem redescobertos em meio ao cheiro do teu perfume forte que me embriagou todos sentidos e fez sentir o coração parar...
Fui escrota
postado por Amanda Armelin em 09/01/2017
A carta de hoje vem da Renata Poskus, uma leitora que talvez tenha deixado o amor passar meio que sem querer e está aqui hoje para tentar se redimir com o sortudo. Quem sabe o SaiDaqui transforme amor sonhado em realidade, não é mesmo? Boa sorte, Renata! Eu já estava muito cansada, havia desistido. Tava crente que ia ser a tia solteirona pirigorda dos 15 gatos. Não por ninguém me querer,...
Arrepio
postado por Amanda Armelin em 16/09/2016
Arrepio: é tudo que consigo sentir quando fecho os olhos e lembro de você. Não apenas por saber o quão firme e ao mesmo tempo delicado é seu toque quando encontra minha pele, ou como seu beijo sempre se encaixou na intensidade do meu, mas por todo o conjunto da obra “nós dois”. É pelo conceito de romantismo distorcido, nada clichê, que normalmente envolve risada, álcool ou sexo. É...