Faça o que você mais teme…
Faça o que você mais teme.
Pule de bungee jump. Acaricie um PitBull. Fique perto de uma aranha. De uma barata.
Faça uma Tattoo. Um piercing. Pinte o cabelo. Pratique um esporte radical.
Experimente uma comida exótica. Vista-se diferente. Beije uma pessoa que você nunca viu.
Perca o fôlego, a estribeira, o controle da situação.
Force-se a sentir vivo. Mais vivo do que nunca.
Enfrente o que lhe causa medo, adrenalina.
O medo é necessário, mas não deve comandar nossas vidas. Enfrentá-lo é mais que superação: uma forma de mostrar que você é o senhor de si.
Olhe-se no espelho por muitas e muitas vezes, até gostar do que vê.
Teste seus limites. Supere-se. E só depois de se tornar mestrado em conhecer-se, em gostar e aprender sobre você mesmo, apaixone-se por alguém.
Porque amar outrém é fantasia quando você ainda não sabe amar a si próprio.
23/02/2011
Engraçado, o medo foi tema da minha seção de terapia ontem.
Estou com problemas meio sérios por causa dele. E a superação é o mais difícil mas, prometi à mim mesma, à minha sanidade e à busca da minha felicidade que conseguirei! É questão de tempo!!!
@MonikaSouzaS
23/02/2011
Oieee Amanditaaaa
🙂
Concordo com tudo a respeito do enfrentar nossos medos. Sempre digo que a coragem não é que nem poeira que se agarra em qualquer pelo.
Mas quanto a frase do se amar, bom, aí eu discordo completamente.
As pessoas costumam comentar, umas mais que outras, principalmente pessoas que se acham maduras, emocionalmente resolvidas, donas do próprio nariz, que a felicidade é algo que deve ser encontrado dentro de si antes de mais nada. Que apenas após ser feliz consigo mesmo é que se poderá ser feliz com outras pessoas, trabalho, vida, família, etc.
Discordo e explico. Qual o sentido de nos relacionarmos, de nos envolvermos, de termos amigos, de mantermos os laços com a família, com cônjuge ou similar? O sentido é muito claro, transparente e explícito. Trocas, evolução, amadurecimento, aprendizado, …
De que adianta estar com alguém, independente de com quem se esteja, se é consigo, com pessoa da família ou até, e principalmente, de fora desta, se não há o que melhorar? Quando a pessoa vem pronta ao relacionamento, quando ela é perfeita, quando não há o que melhorar, crescer, evoluir, torna-se maçante.
Alguém consegue imaginar se envolvendo na intimidade com alguém que não tem o que aprender? Que não tem o que melhorar? Alguém acredita que viver com a perfeição seja uma coisa regozijosa? Onde não há o que absorver? Apenas a ensinar?
Isso quebra uma das regras básicas que é a de que jamais saímos de um relacionamento da mesma forma que entramos. As pessoas mais apaixonantes que eu conheço estão em permanente aprendizado e buscando constantemente uma melhora interior e autoconhecimento. Isso significa que mesmo no casamento com elas mesmas, elas estão aprendendo e evoluindo, ou seja, não estão satisfeitas e resilientes.
Não existe querer mudar algo de que se gosta. Se gostamos, se está perfeito, se amamos como é, então não queremos mudanças. Então não é possível que nos amemos como somos e ao mesmo tempo queiramos mudar. É possível que nos amemos sabendo de nossos defeitos e querendo sedentamente melhorá-los, mas é um amor incompleto e carente de perfeição. Essa carência nos leva a busca de aperfeiçoamento, e, independente do que digam, ele não pode ser alcançado sozinho.
A troca, a instigação, a vontade de querer ser melhor, de atender as expectativas de outrem, de ter as expectativas atendidas, faz com que todo e qualquer momento valha a pena. Que as cores sejam mais coloridas, os cheiros mais saborosos, os gostos mais peculiares, os detalhes mais interessantes. É fabuloso poder trocar experiências. Uma vida se amando, e apenas se bastando consigo próprio é uma vida triste e digna de pena. Se amar sim, mas jamais achar que isso é o principal e/ou suficiente. Isso é apenas o primeiro passo de uma longa caminhada. Tão longa que a maioria das pessoas sequer consegue enxergar o fim.
Tu não concorda? Bjooo
23/02/2011
Muito bom post gostei =)
Beijo Amanda