Quinta Sexual 33: A primeira vez de Marcela

Marcela era uma brasileira animada, que aos 17 anos era extrovertida e sabia ser sexy sem ultrapassar o limite da vulgaridade. Loira cacheada, de 1,65m, com todas as curvas bem definidas, pele levemente morena e seios fartos. Tinha olhos verdes, mãos grandes e uma boca pequena. Andava sempre bem vestida e perfumada. Dizia que o amor da vida dela se apaixonaria primeiro pelo cheiro. Ainda era virgem. Só ia transar com quem realmente valesse à pena.

Decidira fazer intercâmbio, e ali estava há 7 meses. Agora sim ela sabia o que era ser assediada: era estrangeira, tinha um sotaque sexy, segundo os ingleses. Artimanha de brasileira que sabe o valor das curvas que tem. Nesse tempo que estava fora, não tinha ficado com ninguém. Faltava meninos interessantes, dizia ela.

Até que na festa de formatura de um amigo, encontrou Michel, o típico cara que ela vivia fugindo. Ele era popular, capitão do time de futebol americano, loiro, alto, magro, forte. Trocaram algumas palavras, ele investiu muito em tentar beijá-la, mas não aconteceu. Surpreendentemente, ele não era futil. Descobrira onde ela morava através de um amigo em comum, e mostrou-se bastante romântico nas próximas semanas. Atravessava a cidade diariamente para entregar-lhe flores. Apresentou-a para sua família. Fez planos de vir para o Brasil com ela. Claro, que ela cedeu.

Com dois meses de namoro, ela decidiu que era hora de transarem. Em 30 dias ela voltaria ao Brasil, e preferiu não ficar pensando nisso. Sem dia nem hora marcados, eles simplesmente decidiram que era a hora.

Estavam sozinhos na casa dele a tarde toda. As trocas de carícias mais intensas começaram no meio de um filme qualquer. Ele perguntou se ela tinha certeza que queria aquilo. Ela assentiu e continuou a beijá-lo, enquanto ele carinhosamente retirava sua camiseta, beijava-lhe os seios e a conduzia para seu quarto. Ela sentiu corar enquanto ele desabotoava seu sutiã. Soltava risos abafados, misturados de vergonha e tesão. Ainda teve tempo pra pensar “eu poderia estar vestindo algo mais sexy” – e riu.

Despiram-se mutuamente no caminho, e já estavam loucos de desejo quando deitaram finalmente na cama dele. Cuidadosamente, ele colocou pra tocar a música que tocava quando se beijaram. As preliminares foram deliciosamente orais. Pela primeira vez ela receberia sexo oral. Enquanto ele a chupava, ela se contorcia de prazer até não aguentar mais e puxá-lo para perto de si, pedindo com os olhos que a penetrasse.

Ele colocava a camisinha, e ela tremia. Sua cabeça estava a mil. Mas ela queria aquilo, apesar do medo da dor. Queria muito. E ele estava sendo perfeito. De fato, ele foi. Cuidadosamente, inseriu o membro até sentir estourar o hímen. Ela gemeu. Mais de prazer do que dor, pra ser sincera.

Aos poucos intensificaram os movimentos de vai e vem dos corpos, apertando-se como se aquele fosse o dia da despedida.  Como se tivessem medo de deixar aquela libido ir embora. Transaram apenas na posição básica de papai e mamãe, e ainda assim, ambos chegaram ao orgasmo juntos. Era tanto tesão que não cabiam em si.

De uma maneira toda desajeitada, cheia de medos e inexperiência, em meio à sentimentos fortes e vontade de adolescentes apaixonados, Marcela teve finalmente sua primeira vez. Sem dor, sem arrependimentos. E com o cara perfeito.

E sua primeira vez, como foi? Compartilhe. E SaiDaqui!

autor: Amanda Armelin

Bocuda, nerd, tatuada. Cervejeira de carteirinha e louca por cachorros (principalmente bulldogs). Além do sorriso no rosto, mantém paixão absoluta por bacon e sexo.

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6 comentários

  1. Decpcionante, tanto que criei um bloqueio mental, não pelo cara ou pelo lugar, mas sim porque eu não tava pronta, não lembro de nada, a cena para quando ele deita em cima de mim, huashusauhsahsahusahusahusahuashsahuashu, mas pra mim não importou muito, tive noites que compaceram os próximos 10 anos da minha vida. Mas sim eu gostaria de ter uma primeira vez pra lembrar como a marcela. Teus contos, são muito bons Amanda, principalmente porque não são vulgares.

  2. Obrigada Lu 😉 Pelo menos você compensou a decepção da primeira vez né? Hehehee.

  3. Adoreiii!! Lembrou a minha primeira vez! Em algumas partes parecia que estava descrevendo ela – com exeção da parte do prazer, na verdade tive vontade de chorar e não foi de emoção. hahahahaha
    Como disseram,teus contos são realmente muito bons. Continue escrevendo! =D

  4. A minha foi tardia…bem tardia ( com mais de 25anos), mas não procurava o homem certo e sim estava esperando meu tempo. Foi legal, nada como um dia inesqeucivel, mas foi um dia que me libertei…me deixando curtir e viver.
    E o homem foi um cara que conheci na internet ( conversavamos diariamnete durante alguns meses), marcamos ( ele não acreditouu no dia que resolvi …só disse vamos agora, to indo pro banho e assim q estiver saindo te aviso) e fomos diretamente pro motel(não que isso seja certo,o que não é…) mas eu sempre me limitava a ter o controle de tudo e dessa vez eu não teria o controle de nada.
    Me libertei..fiquei sentada olhando por um bom tempo rs…mas ele veio a mim e fui me soltando..só q senti muita dor, mas nada absurda..mesmo assim me limitei a algumas tentativas e preferi terminar ali. Ele aceitou…na boa, e fomos embora.
    No outro encontro..aí sim, não estava mais preocupada …só fui…mesmo q sentisse dor, não desistiria…e dessa vez não senti nada..absolutamente nada..só o prazer.
    Mas adorei curtir aquele meu momento de libertação , de sensualidade e sexualidade plena.

  5. Só pra constar, essa Marcela é uma tremenda de uma fresca. Quanto ao “estourar o hímen”, cheguei a imaginar um “tsss” e a espuma escorrendo gelada… heheheh

  6. só não entendi um ingles capitão de time de futebol americano… fora isso, bem legal! haha

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