Quinta Sexual 53: Uma Rapidinha na Escada do Prédio

Se conheciam há alguns meses. Moravam em cidades diferentes e raramente conseguiam se ver.

Tinham uma amizade assim, de leve. Se falavam esporadicamente, mas sempre com muita diversão inclusa: conseguiam falar sobre qualquer coisa juntos. Sempre voltavam para casa com dores na barriga e no maxilar, de tanto rirem.

Por arte do que alguns chamam de destino, tinham o mesmo gosto musical, e por estarem diretamente envolvidos com uma determinada banda, viajaram para um dos shows a trabalho. Detalhe: sem saber da presença um do outro.

Ela o viu de relance, ao longe no mesmo bar em que se encontrava. Fingiu que não o viu. Achou que estava enganada. O problema é que mais tarde se arrependeu de não tê-lo cumprimentado, e ligou pra ele.

Surpreendeu-se com o quanto ele insistiu em vê-la. Sentiu em ambos aquela pontinha de segundas intenções e vontade. Decidiu que não ia pensar duas vezes, e aceitou o convite de ir vê-lo no hotel que estava hospedado.

Infelizmente, haviam outras pessoas no quarto com ele, e privacidade seria algo impossível. Decidiram ir para o subsolo da garagem do edifício “conversar”.

Mal estavam nos primeiros degraus da escada, e ele atacou-a. Beijou com vontade, como se fosse a coisa mais proibida do mundo. Ela deixou tomar-se por tanta libido e retribuiu os beijos e amassos com a mesma intensidade. Em poucos minutos, já estavam se tocando nas partes mais íntimas de seus corpos.

Ela jura que foi “sem querer”, mas tenho certeza que estar de vestido foi um ato de sua inconsciencia consciente. E é claro que facilitou todas essas manobras sexuais arriscadas que depois acabaram realizando em plena escada de emergência.

Entre mordidas e beijos ardentes, já impossível de conter tanto tesão e vontade de penetrarem-se, ele abaixou as calças um pouco, levantou seu vestido, e ainda em pé, penetrou-a com toda a vontade que sentia. No melhor misto de intensidade, carinho e prazer que conseguiu.

Tentavam segurar ao máximo o barulho, até que ela não conseguiu mais e soltou sem querer um gemido abafado de prazer.

Alguém acendeu a luz. Imobilizaram-se na posição em que estavam. Adrenalina à mil. Sabiam que iam ser pegos. E talvez por isso, ela sentia o membro dele enrijecer-se ainda mais dentro dela. Ah, que vontade de gritar que ela sentiu…

Por sorte, ninguém apareceu, e puderam continuar sua loucura sexual. Ele ainda a penetrou mais um pouco de costas, enquanto em pé, e logo a pegou de quatro entre os degrais. Era tanto prazer que gozaram juntos.

Toda essa loucura durou no máximo 20 minutos. Ela afirma até hoje, que foi a melhor rapidinha de sua vida.

Nunca mais se viram. Mas com certeza nunca se esquecerão.

***

E aí? Gostaram? Espero que sim. Conforme dito anteriormente no Twitter, esse conto é baseado em uma história real (claro que me dei a liberdade de adicionar alguns detalhes de minha imaginação sórdida) de uma leitoria assídua e amiga particular. Desde já agradeço-a por partilhar sua história e nos extasiar com tanta delícia erótica 😉

autor: Amanda Armelin

Bocuda, nerd, tatuada. Cervejeira de carteirinha e louca por cachorros (principalmente bulldogs). Além do sorriso no rosto, mantém paixão absoluta por bacon e sexo.

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3 comentários

  1. fap fap fap fap fap fap fap

  2. Hahahaha, por alguns segundos pensei “puxa, não me lembro de ter contado isso pra Amanda?”, hahahahaha! XD
    Escada do prédio é o que há! Ooooh la la!

  3. Que libertinagem!

    Mas curti!

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