Segunda Cultural 15: Resident Evil 5 – Crítica – Jogo

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Para quem acompanha a saga Resident Evil desde 2005, sabe que o primeiro deles foi passo importante para os jogos de ação. O segundo, já contou com uma reestruturação completa de uma velha maneira de se ver esses jogos e se converteu em um dos mais revolucionários games da época. Já em sua edição número 5, Resident Evil sofreu algumas alterações. O que eu penso delas?

Como disse a Capcom, esta quinta parte seria um “reinício” para a saga. Agora entende-se porquê: Se seguissem exatamente a história como nas outras versões, não restariam muitos mistérios a serem desvendados em RE5. Além disso, temos o surgimento de uma companheira, que necessariamente jogará contigo (controlada por um segundo jogador, ou por inteligência artificial se jogando sozinho).

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Claro que tiveram que fugir um pouco de suas raízes anteriores, mas ainda assim, RE5 é um jogo surpreendente: Chris Redfield é nosso personagem principal, que chega à um país fictício chamado Kijuju, onde o vírus que converte pessoas em seres violentos e famintos por matar (ainda assim, não são necessariamente zumbis) está espalhado, onde também conhece sua nova companheira Sheva.

A história em si, ainda que possa parecer meio que desconectada das outras versões da saga, tem fortes laços com o passado já apresentado de Resident Evil, já que consta também no resgate de Jill Valentine, ex companheira de Redfield em suas missões, dada como morta.

Alguns fanáticos podem ainda criticar muito o fato de ter uma companheira no jogo e perder aquela sensação de estar sozinho no meio dos zumbis e morrer a qualquer hora. Claro que isso é uma questão de opinião pessoal e não entrarei em discussão sobre o tema. Particularmente, achei o jogo mais emocionante, já que mesmo quando se joga sozinho, é necessário administrar as armas de ambos e ajudar a companheira, fazendo obrigatóriamente um trabalho em equipe para ter sucesso.

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Em quesito de jogabilidade, RE5 não se difere tanto de sua versão anterior, mas graficamente, temos algumas imagens surpreendentes, como o leitor pode notar com as fotos desse post. O jogo ainda suporta divisão de tela, jogo online com poucos problemas de conexão e muita emoção sempre garantida.

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No fim das contas, Resident Evil mostrou-se um sólido jogo de ação, que se saiu muito bem a meu ver. Como percebe-se o empenho gasto neste, esperaremos cada vez mais e melhor dos criadores. E enquanto isso, divirtam-se com RE5, pois vale o investimento.

A média de preço do jogo no mercado brasileiro é de R$130,00.

Agora SaiDaqui e vá jogar!

autor: Amanda Armelin

Bocuda, nerd, tatuada. Cervejeira de carteirinha e louca por cachorros (principalmente bulldogs). Além do sorriso no rosto, mantém paixão absoluta por bacon e sexo.

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3 comentários

  1. Foi o primeiro jogo que terminei no meu xbox. E jogo de vez em quando, o multiplayer é muito bom. =)

    Ótima resenha/critica.

    Um dia jogo com vcs, haha. (pena q nao dá pra ser online)

  2. Oi Armanda! =P
    beijo!

  3. Joguei até o 3, mas pelo que vi a história anda caminhando bem. Não sabia desse seu lado gamer, legal!

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