Girassóis mortos
postado por Amanda Armelin em 26/07/2017
[Leia esse texto ao som dessa música] Hoje fugi de mim: deixei o coração de lado e finalmente ouvi a voz da razão, que há tanto me apurrinhava nas noites de sofrimento e choro em silêncio. A pior parte é que, quando analisando a sangue frio, você nunca me fez promessas. Nunca disse que me queria pra você com todas a letras. Na verdade, você nunca disse nada com clareza e é triste admitir que eu...
Abrace o caos
postado por Amanda Armelin em 21/01/2014
Eu adoro o caos. Espera, vamos começar de novo: eu não sou sadomasoquista; mas sim, eu adoro o caos. Porque desde muito cedo eu tive que aprender que ele sempre vai existir, e é daí que vem a nossa obrigação de aprender como lidar com ele. No meu caso foi um pouco à força. Perdi meu avô favorito, meus pais se separaram e eu saí de casa aos 17. Passei dificuldade financeira, fui traída pelo então...
Dia de merda, ou não.
postado por Amanda Armelin em 12/09/2013
“Dia de merda!” – Era tudo que conseguia pensar enquanto voltava com calor no trem lotado, ao lado de um senhor com odor desagradável. O carro estava no conserto, o cachorro tinha destruído seu melhor tênis. O dinheiro que lhe deviam não foi pago no prazo previsto e a namorada havia ligado pra dizer que ainda ficaria presa à uma reunião por tempo indeterminado. Seus pés doíam pela escolha...
Porque o amor não tem limites
postado por Amanda Armelin em 17/04/2013
Em épocas de Feliciano, acho ótimo esse vídeo como tapa na cara da sociedade, provando mais uma vez, de novo e novamente que amor não tem limites. Que é lindo e FODA-SE o que os outros pensam. Definitivamente, a casamento gay mais lindo que já vi. Sim, eu chorei: tente não chorar com a ausência de preconceito, as sinceridades ditas e os filhos do casal (DUAS CRIANÇAS) chorando de alegria por...
SERENDIPITY
postado por Amanda Armelin em 21/01/2013
Sentia-se sempre e tanto diferente, que tudo que todo mundo fazia sempre parecia mais do mesmo igual que tivera vivido até então. Olhava o mundo e só conseguia pensar em uma palavra pra descrevê-lo: morno. Era como se sua vida inteira tivesse vivido uma sequência de banhos-maria, populados por gente que quase sabe o que quer e que quase consegue o que acha que sonha. Cansou de quases e decidiu...