Chega!
postado por Amanda Armelin em 14/07/2016
Chega. Eu não quero mais ouvir o óbvio. Hoje em particular, quero propositalmente me privar de entender, apreciar e até mesmo ver poesia nesse nosso jeito cético e ranzinza de ver a vida. Nossos tons de cinza, sempre tão bem pintados numa dança quase ensaiada, hoje me descompassaram. Mas a culpa não é sua, meu bem: eu que fiz dormir a razão e deixei o coração sonhar com todas as cores do...
Talvez por isso…
postado por Amanda Armelin em 17/03/2016
Meu atrevimento te assusta, eu sei: talvez porque ele se pareça tanto com o seu. Logo você, que sempre tão verborrágico foi capaz de bater no peito e definir sentimento, ficou sem fala quando eu sorri e não tentei contrariar. Sua vontade constante de estar certo e ser confrotado ficou perdida quando eu simplesmente disse sim. Sem justificativa, sem desculpa. Entende de uma vez que o que me faz...
Volta. E fica.
postado por Amanda Armelin em 10/01/2016
Leia ao som dessa música aqui. Ah, que saudade de você! Já faz o quê? 6 anos? Éramos jovens, imaturos e inconsequentes. Achávamos que sabíamos tudo sobre amor e relacionamentos e no fim das contas, só esquecemos de ser feliz. Mas acho que era pra ser: agora já sabemos tudo que fizemos de errado e crescemos com essas experiências. Estamos mais responsáveis, temos mais certezas e descomplicamos a...
Metamorfose
postado por Amanda Armelin em 10/01/2016
Leia ao som dessa aqui. Por favor não me leve a mal. Não vá pensando que é cinismo ou algum joguinho bobo de gente que quer sair por cima da situação, porque não preciso disso, mas…obrigada por partir meu coração. Sei que pode parecer idiota, prepotente ou até mesmo desumano, mas por sua culpa eu amadureci tanto e tão rápido. E digo sua culpa num sentido bom, por favor não pense que estou...
Ela é de virgem
postado por Amanda Armelin em 10/01/2016
Ouça esta música enquanto lê… A famigerada perfeccionista. Expansiva e sempre simpática, mas não se engane: só com quem ela quiser ser. Afinal, ela é realista, dessas que dispensa jogos e artimanhas, do tipo honesta demais; a ponto de lhe trazer incômodos e desafetos que talvez a boa convivência lhe pedisse que ao menos tentasse evitar. Com ela não existem meios termos, a vida é composta...