Sobre o pai que eu tenho
postado por Amanda Armelin em 10/08/2012
O mundo dá mais voltas do que eu pensava. Já achei por exemplo, que seríamos uma família de comercial de margarina pra sempre: que nunca acabariam nossas lutinhas no tapete, nem suas lasanhas de beringela. Tive a maior certeza do mundo de que seríamos melhores amigos para a vida toda, e que moraríamos mais um tempão sob o mesmo teto. Ambos sabemos que infelizmente, não foi assim. O...
Links de SEXta #38
postado por Amanda Armelin em 10/08/2012
SEGUE AÍ @amanda_arm e @naitman FANPAGE #SAIDAQUI CURTE LÁ VOCÊ COMERIA UMA COBRA?? NÓS TE LEVAREMOS PARA A FESTA VIVA TEQUILA PUPILAS MOSTRAM SE HOMENS SÃO GAYS OU HÉTEROS ESTREIAS DA SEMANA THE SCAR PROJECT – UM NOVO OLHAR URGENTE! PRIMEIRA FOTO DE MARTE CINCO FILMES CLÁSSICOS QUE RECOMENDO BOLINHO DE MIOJO HPV – UMA VACINA OBRIGATÓRIA PRA QUEM TRANSA O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ...
Suportar-se
postado por Amanda Armelin em 07/08/2012
Eu respeito o silêncio. Gosto de gente que não gosta de barulho, que se incomoda com música alta, que aceita sua própria companhia e que sabe falar com os olhos. Aliás, me apaixono sempre por quem diz tudo sem precisar abrir a boca. Eu sei, eu sei, sou uma romântica irreparável. Esse pessoal de outro mundo, capaz de suportar os próprios pensamentos, permitindo-se estar consigo mesmo e não...
APENAS (mais) UMA DECLARAÇÃO SEM TÍTULO
postado por Amanda Armelin em 06/08/2012
Eu queria escrever. Eu juro. E tinha que ser um texto foda, pra representar tudo que você significa pra mim. Mas aí as lembranças e as lágrimas traíram minhas mãos. Porque TUDO aquilo que vivemos juntas veio à tona. Cada um dos nossos sorrisos e cada uma das nossas lágrimas. Todas aquelas contidas em abraços e mensagens de força uma pra outra. Nossas palhaçadas, nossos regimes, nossas aventuras....
Me lembrar de te esquecer
postado por Amanda Armelin em 06/08/2012
Escuto no silêncio que sua voz sempre deixa de dizer muito mais do que o coração teria dito se a boca ou o orgulho tivessem permitido pegar o telefone e discar aqueles números. Esses mesmos números tão conhecidos pela memória, a ponto dos dedos traírem e serem ainda mais rápidos sempre que precisava utilizá-los: um movimento quase automático que eu sempre tinha que me lembrar de esquecer. Era...