Apenas uma tatuada maluca

postado por em 20/12/2012

Acho inconveniente que as pessoas assumam coisas sobre mim. Acho triste que ainda existam estereótipos sobre tudo que eu aparento/sou/escrevo/falo. Eu falo palavrão, arroto e tenho um monte de tatuagem sim. Mas eu consigo ser doce, me importo com os menores detalhes e sei ser educada e simpática com todo mundo. Eu gosto de abraços, de coisas que digam sentimentos sem precisar dizer e de me...

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Sou dessas

postado por em 20/08/2012

E o texto de hoje eu vi AQUI. Aliás, fica meu comentário: adorei o blog, em geral. Esse texto específico foi escrito por Priscila Nicolielo. A-DO-REI.   Sou dessas. De poesias manchadas no guardanapo que interrompem bate-papo de bar. De foto três por quatro morando na carteira. De choro. De olho no olho. De amor à primeira vista. De gostar de abraços largos. De não dá-los. De vontades que...

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Ausência de detalhes

postado por em 14/08/2012

O que mata no fim das contas, é a ausência. E não necessariamente a ausência física, mas a falta que pequenas coisas fazem no dia-a-dia. Porque brincar de rotina deixa de ser delicioso só quanto sobra muita falta. De todas as bolas de neve que um relacionamento pode ter, omissão causa a maior delas, sempre. Omissão de carinho, de toque, de palavras, de mais conquista, de romantismo. A...

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Vergonha de quem tem vergonha de gostar

postado por em 18/07/2012

Tenho vergonha de gente que tem vergonha de gostar. E não falo no sentido timidez da coisa. Esse, ainda vá lá: entendo que vencer a timidez é complicado e talvez tema para um OUTRO texto. O foco aqui é no sentimento de ter vergonha de admitir que está apaixonado: essa gente que passa por cima de qualquer sentimento por conta do orgulho e que, mesmo quando colocado na parede, nega o amor. Talvez...

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Uma coisa que não me diz respeito? Esse tal de amor…

postado por em 23/01/2012

Coisa que não me diz respeito é esse tal de amor. Parece-me grande. Porque as pessoas tanto o falam? Nunca o senti, pra começo de conversa. Pelo menos não esse amor massificado aos ventos de cada boca humana, a cada canto que se vai. Ei você, que mal saiu do colo da mamãe, juras amor eterno a quem? Você, que se decepcionou tantas e repetidas vezes, a quem dizes que não vais amar de novo? E...

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