Sobre o #BlogBeach

postado por em 29/03/2011

Inicialmente, eu só posso dizer que o #BlogBeach me surpreendeu em todos os aspectos. Como foi a primeira vez que participei de um evento de blogueiros/nerds/geeks ou qualquer outra definição, fiquei com um pouco de receio em participar. Imaginei de cara que a cena comum do lugar seria composta por muitos nerds com seus laptops e celulares, mais ocupados em tuitar o que acontecia ao redor invés...

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Segunda Cultura 34: Sucker Punch!

postado por em 28/03/2011

Sucker Punch é daquele tipo de filme que te deixa surpreso antes de ir ao cinema, só pela história: garotas internadas em um hospício compartilhando suas loucuras e delírios e tentando fugir do local acontecendo em 3 camadas (realidade, realidade um fantasiada e loucura total) ao mesmo tempo. A história em si, não é impressionante, mas a maneira que é contata e a quase ausência de pausas na ação...

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Abraço casa
25mar

Abraço casa

postado por em 25/03/2011

Eu achava que casa era um conceito literal e palpável, até conhecer seu abraço. Apesar da conexão instantânea que tivemos naquele lugar cheio de gente barulhenta e divertida que fazia o tempo andar mais rápido a cada risada que dávamos, eu lembro como se fosse ontem dos nossos papos sérios e profundos que fizeram o tempo parar e me deixar tirar fotos na memória daquilo que só eu e você sentimos...

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Quinta Sexual 47: Siriricando

postado por em 24/03/2011

Siriricar é uma arte. Deve ser praticada sempre que possível, porque convenhamos: experiência nunca é demais. E não estou exagerando: Tem que ter habilidade. Porque para os que pensam que é só pegar o dedo e enfiar ali no buraquinho da menina, tenho uma palavra: #FAIL. Gente, acorda! O clítoris é sensível pra caramba, e pode provocar as mais diversas sensações nas gurias. Infelizmente, algumas...

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Princesas só encontram príncipes quando não os procuram

postado por em 23/03/2011

Era a rainha das escolhas erradas, e agora pagava pelos erros de outrora. “Não é justo!” pensava ela enquanto se dava conta que também já fez isso com outros, e sentia corar de vergonha por isso. Justo agora, que aprendeu a fazer as escolhas certas. Mas como diria sua avó, “a vida não espera que a gente aprenda” e continuava então sua jornada sofrida rumo ao amor. Aliás, já não acreditava tanto...

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