Gosto de gente assim…
postado por Amanda Armelin em 23/05/2011
Gosto de gente que deixa o espírito se perder na infância: gente que ainda gosta de algodão doce e dá risada quando vê que o nariz está sujo de chantilly. Pessoas que tem a certeza de que nada é tão certo quanto parece, e que viver o hoje ainda é mais importante que fazer planos. E que sabem que fazer planos é importante, mas entendem que deixar o mundo lhes surpreender um pouco também não dói....
Quinta Sexual 54: Fetiches Absolutos dos Homens
postado por Amanda Armelin em 19/05/2011
Pelo LINDO do @vinnysacramento Olá, safadinhos e safadinhas! Finalmente consegui que a gostosa querida Amanda me desse uns pegas a honra de escrever para ela um texto no SaiDaqui! Pensei em alguns temas, e acabei chegando, claro, em algo relacionado à melhor coisa do mundo: SEXO! Hoje, alguns dos fetiches que povoam as mentes masculinas… Deliciem-se! Ménage à trois A fantasia-mor de ONZE...
Mesmo depois de tantos idiotas
postado por Amanda Armelin em 17/05/2011
Tentou tanto mandar no coração que acabou se apaixonando justo por quem não deveria. Não que ele não fosse lindo, simpático, divertido e carinhoso (porque isso ele era, até demais – e ah, como era apaixonante!), mas é que… Pois é. Até agora ela tentava encontrar uma justificativa plausível. Leu em milhares de lugares sobre encontros inesperados, sentimentos avassaladores, distância,...
Quinta Sexual 53: Uma Rapidinha na Escada do Prédio
postado por Amanda Armelin em 13/05/2011
Se conheciam há alguns meses. Moravam em cidades diferentes e raramente conseguiam se ver. Tinham uma amizade assim, de leve. Se falavam esporadicamente, mas sempre com muita diversão inclusa: conseguiam falar sobre qualquer coisa juntos. Sempre voltavam para casa com dores na barriga e no maxilar, de tanto rirem. Por arte do que alguns chamam de destino, tinham o mesmo gosto musical, e por...
Só escrevia quando transbordava
postado por Amanda Armelin em 11/05/2011
Odiava confessar, mas adorava a inspiração que a solidão lhe causava às vezes. Parecia uma máquina de criar textos românticos, histórias inventadas, amores não existentes. Sentia-se segura no mundo de sonhos que fazia colorido em volta de si sempre que o dia ficava em tons de cinza. Era só pra ela que ele existia. Talvez se fosse pensar bem, ela nem queria que ele existisse no mundo real. Porque...