Ele pra “elas”, “elas” só dele, e fim

postado por em 28/03/2013

Nunca teve vergonha de admitir: gostava da vida a dois. Desde que se lembrava por gente, levava todo e qualquer rolo que encontrava no meio do caminho a sério. Era do tipo que se apresenta pra mãe e leva pra andar no shopping de mão dada no domingo. Dama na mesa, puta na cama. Essa sim, gostava da coisa. E no fundo, sabia que fazia direitinho: tinha prazer em ver o cara se contorcendo pra não...

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O meu tipo de garoto

postado por em 06/02/2013

  Depois da sessão coruja sempre bate saudades de você que não veio ainda. De você que podia ter recostado a cabeça no meu ombro durante o filme. De você que teria chorado porque eles se acertaram e deram certo depois do não-tão-felizes-assim para sempre. De você que ocupa um banco vazio do meu lado. Só que eles sempre acendem as luzes pra gente ir embora – e eu acho que você acaba indo...

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Melhores amigos e um provador de loja

postado por em 23/08/2012

  Eram amigos de infância. Desde que se conheciam por gente, conviviam juntos. Suas mães eram amigas e assim, um sempre dormia na casa do outro. Entre brigas e abraços, sempre foram amigos intensos. Todos diziam que eles eram “os estranhos” do colégio. Onde já se viu, um menino e uma menina serem melhores amigos? A coisa piorou quando começaram as fofocas sobre namorarem. “ECA!”, pensavam....

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Quinta Sexual: De dia cansativo a dia especial (conto)

postado por em 12/07/2012

  Era um dia comum. Meio da semana. Frio intenso. Noite cinza, escura, sem graça. Ela estava particularmente cansada. Ele, trabalhando até muito tarde. Chegaram em casa quase juntos, usaram o resto das forças que tinham para cumprimentar-se. Um sorriso forçado, um abraço frouxo e um beijo leve. Subiram a escada de mãos dadas, contando sobre o dia intenso que tiveram. Era notável o cansaço...

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Quinta Sexual 73: Swing, e um pouco de teoria

postado por em 24/11/2011

Antes de começarmos a falar do swing em si, que tal um pouco de história e teoria? Afinal, antes de opinar sobre qualquer assunto, é necessário conhecê-lo. O primeiro passo é libertar-se de preconceitos. Abrir a mente para o novo e, mesmo que não concorde com o que vem a seguir, entender e respeitar o desejo de outras pessoas. Lembre-se que não existe certo e errado, apenas pontos de vista...

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