Amamentar é mágico
postado por Amanda Armelin em 18/03/2022
Todos os dias, várias vezes, momentos mágicos como esse acontecem. Aquele sofrimento dos primeiros dias já ficou no passado, parece uma vida de distância do que vivemos hoje na amamentação. O que temos hoje é prazer, conexão, alimento, amor líquido, “mamalgesia”, afeto, conforto, acolhimento. Esse post é pra lembrar que tudo passa. Que os poucos dias ruins dão lugar a muitos dias ótimos. Também...
Mas ela foi feliz
postado por Amanda Armelin em 23/11/2016
Texto inspirado por ESSA MÚSICA LINDA E INCRÍVEL que descobri essa semana. Conheci uma menina que sorria com os olhos. Ela tinha um jeito diferente, algo de intenso e delicado que se harmonizava a ponto de parar um furacão num estalar de dedos se ela assim quisesse. Dona de uma beleza rara e intensa, que parecia vir de um plano além do físico pra brindar o olhar de quem se atrevia a encará-la....
Whisky, quatro pedras de gelo
postado por Amanda Armelin em 09/03/2016
Leia escutando esse som. Mais de 20h e eu recém saí do trabalho. Que dia longo, meu Deus! Entrei no carro e respirei fundo. Acho que já estou parado aqui há uns bons minutos, mas foda-se. Preciso desligar. Quero ser meu melhor eu. Por mim. Por ela. Por nós dois. Liguei o rádio e o shuffle ajudou: claro que aquela música que faz ela dançar como se ninguém estivesse olhando começou a tocar. Só de...
Sobre morar sozinha
postado por Amanda Armelin em 01/03/2016
Eu sempre brinco que a vida nunca pegou leve comigo, mas no fim das contas, acho que se pudesse escolher não teria feito quase nada diferente. Tive a sorte de ter desde muito cedo na vida um exemplo muito próximo de luta, garra e vontade de vencer: minha irmã especial sempre me fez pensar duas vezes antes de reclamar de qualquer coisa. Na minha vida, tudo que eu não podia ter ou fazer pelos...
Juventude que escorre entre os dedos
postado por Amanda Armelin em 31/07/2015
Por Ruth Manus E a juventude vai escoando entre os dedos. Era uma vez uma geração que se achava muito livre. Tinha pena dos avós, que casaram cedo e nunca viajaram para a Europa. Tinha pena dos pais, que tiveram que camelar em empreguinhos ingratos e suar muitas camisas para pagar o aluguel, a escola e as viagens em família para pousadas no interior. Tinha pena de todos os que não falavam inglês...