Quando a prioridade é passar vontade
postado por Amanda Armelin em 17/12/2013
Sempre tive problemas com prioridades. Não, melhor: na verdade, eu e minhas prioridades sempre nos demos muito bem. O problema eram as pessoas em volta. Essa semana rolou na internet um teste de idade mental que trouxe à tona (mesmo antes de eu fazê-lo, apesar de já imaginar o meu resultado) todas as decisões importantes que tomei na vida, bem como o preço e o peso delas. Nunca me...
Oi?
postado por Amanda Armelin em 09/09/2013
De tudo que eu ainda não disse sobre mim, talvez já não convenha mais pensar em dizer: porque meu comportamento é nu assim, sem fantasia de detalhes. Tudo que eu sou e sei eu grito e compartilho, porque minha mãe me ensinou que é feio esconder o sorriso (e o motivo dele) dos outros. O que eu sou é cru, é simples e não sabe vir dosado: é por inteiro e completamente maluco, pra bater na sanidade...
Quem um dia irá dizer que não existe razão?
postado por Amanda Armelin em 04/09/2013
“Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar”. Com certeza você deve ter começado a cantar a música da Legião Urbana após começar a ler o título deste artigo. Com a banda em evidência – mais do que nunca – vale a pena tocar nesse assunto. É possível racionalizar os relacionamentos? Existe razão na coisas feitas pelo coração? Lógico, se você nunca se apaixonou, dificilmente este artigo será...
A vida se encarrega
postado por Amanda Armelin em 29/07/2013
A vida sempre se encarrega de cuidar sozinha de assuntos que por inúmeras vezes sentimos vontade de resolver no grito, no tapa; mas somos obrigados a tratar apenas com indiferença. O tempo e os tombos me tornaram cética quanto ao caráter das pessoas. Foram tantos “profissionais bons”, “gente reconhecida e admirada” e “amigos” que cometeram gafes irreversíveis para uma boa convivência, que já não...
Perdi a rima
postado por Amanda Armelin em 24/07/2013
Eu confesso: perdi a graça. Perdi a vontade, o jeito, a inspiração. Por tantas vezes que me lembrei de esquecer de falar de amor, que um belo dia esqueci de verdade. A conclusão é que perdi a mão pra falar de sentimento. Perdi tudo: a rima, a prosa, a vontade, o coração. Fui engolida pelo dia a dia, pela correria, pelas dívidas e pela tempestade que nunca virou calmaria. Percebi isso no dia em...